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Reparem que ele tem os olhos tapados. |
Música comercial (ou futil, talvez sim este seja o melhor termo) é um assunto muito delicado de discutir e depende muitas vezes da opinião pessoal.
E convém que a pessoa tenha bons argumentos caso queira entrar em discussão, já que o tema é muito debatido.
Eu vejo muita gente em redes sociais como no youtube, a dizer que "esta banda é comercial e a aquela não é". Estão todas erradas se o vídeoclip tiver mais de 100 000 visualizações, e muito mais se os videoclips passarem na mtv ou as suas músicas estiverem a venda no Itunes.
Para quem não sabe, toda a música que está a nossa volta é comercial, com excepção das bandas que nunca chegam a sair das suas garagens.
Agora que entendemos que The Beatles também foi comercial, assim como qualquer banda metaleira, punk ou rockeira que ganhe a vida a fazer música, vamos aprofundar o assunto e torná-lo frágil.
O que é então música extremamente comercial?

Parar para pensar e ver se aquilo que nós ouvimos tem sentido, faz de nós pessoas críticas com a capacidade de dizer: "Eu gosto, eu não gosto, eu sei, eu não sei".
Se a letra não faz sentido, o ritmo é muito popular e há falta de sentimento, então estamos a cruzar-nos com uma música extremamente comercial. Mas se gostas então ouve porque eu faço o mesmo, a diferença está em admitir que é extremamente comercial. (ou não).
Infelizmente hoje em dia é comum que a música seja escrita e feita por uma pessoa que nunca será reconhecida como quem as canta, e se é que as canta, porque hoje em dia o playback faz ganhar milhões.
É chato não é? É por isso que o rockeirismo quer mante-los longe daqui.